[Experiências] Cobertura: Turnê Ler Editorial Rio de Janeiro
15:40Agradeço a Cátia por ter dado o espaço para o Palavras fazer seu primeiro evento com perguntas e respostas com autores, foi uma honra. Muito Obrigada!
Agradeço aos nossos autores nacionais que tiraram um tempinho para responder todas as perguntas de seus leitores, pelo carinho no qual me trataram no dia do evento. A minha amiga Mariana que sempre está me apoiando no desenvolvimento e que me acompanhou no evento <3
O evento foi maravilhoso e estou ansiosa para os próximos.
Aos leitores que elaboraram suas perguntas, agradecemos pela oportunidade, espero que continuem acompanhando nosso blog e gostando de cada nova postagem.
A todos nós os autores do Palavras de Inverno desejamos todo o sucesso na caminhada da carreira de cada um, discernimento e muito sucesso e que cada novo livro seja um triunfo, não desistam pois a literatura nacional cresce a cada dia por conta de vocês!
Abaixo vocês podem conferir na integra as respostas dos autores:
Carol Dias autora do livro Clichê:
Você se inspirou em conhecidos seus da vida real para fazer seus personagens? Desde o começo da escrita você já tinha certeza do final que queria?
Você teve alguma inspiração para criar a personagem Catarina, de “Elos do Destino”?
MADE surgiu quase de brincadeira. Parece incrível, mas é verdade. Eu já tinha alguns personagens, como a Carlie, que era meu pseudônimo quando escrevia em espanhol, e o Donovan, que apareceu originariamente em um conto que escrevi há muito tempo, e o Johnatan também já tinha o anjo, mas a ideia de juntar os personagens em uma saga veio de repente. No primeiro momento, pensei que o John ia achar loucura, mas ele topou e aqui estamos.
Todo mundo pergunta isso e é até divertido, porque, por mais que pareça natural, esse tipo de problema nunca aconteceu com a gente. Nós trabalhamos com um roteiro bem elaborado para todos os livros da série, o que elimina essa possibilidade e nos deixa muito tranquilos para desenvolver a história.
Como explica esse arrebatamento que sentimos pelo personagem Ethan, um ser Imortal vivendo entre os mortais comuns e deles explorando a sua vontade? E a personagem Dana, que sentimentos conflitantes gerou entre as leitoras: algumas a condenaram por atitudes que interpretaram como covardia e até mesmo não amá-lo verdadeiramente, já outras, eu entre elas, a defendiam por ver que o sobrenatural e desconhecido claro que nos dá medo, insegurança, então entendemos o que ela sentiu no momento da revelação de sua condição que foi de maneira tão traumática. O que você achou desse duelo de opiniões? Como todas também gostaria de saber dos projetos futuros, e se vai ter algum inter-racial.
Qual é sua maior motivação para continuar escrevendo?
Qual mensagem você deixaria para seus leitores agora?
Por Jully
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