Colleen Hoover.

    Como a Nina fez a resenha de Ugly Love, resolvi relatar pra vocês como foi meu encontro com a Colleen.



   Conheci as seus livros quando saiu o teaser do filme Ugly Love e me chamou totalmente a atenção. Fui procurar sobre a história e nossa Senhora! me apaixonei totalmente. Não só pelo conteúdo do livro, mas também pela escrita e a ótima forma com que a Colleen monta suas histórias. Com isso, não parei mais. Procurei todos os livros que ela publicou e já tinha aqui no Brasil e li tudo. Não conseguia mais parar, eu só lia Colleen Hoover.
    Quando fiquei sabendo da sua vinda à Bienal do Livro do Rio de Janeiro, minha reação foi: eu tenho que estar lá, eu tenho que agradecê-la. (Todo evento de autógrafo costuma ser bastante corrido, principalmente na bienal. Com isso, eu dou preferência para simplesmente agradecer por ter passado por diversos obstáculos e estar ali hoje com histórias maravilhosas que me fascinam e fazem com que eu continue firme e forte na leitura.) Estava exausta do dia anterior de Bienal, tinha conseguido cumprir minha meta de primeiro dia que era comprar a maior parte dos livros da minha lista e conhecer dois autores que estavam lá. Nada disso seria possível, sem as pessoas que foram comigo e guardaram meu lugar na fila enquanto eu me adiantava (Obrigada pessoal, vocês são demais).
    Não vou dizer que foi fácil conseguir, muita gente ficou sem senha, mas todo esforço foi muito válido. Acordei 4:20 da manhã e carreguei minha amiga junto. A bienal só abre às 10h da manhã. Cheguei lá por volta das 6h30 e já tinha por volta de 20, 25 pessoas. Até ai, tudo "ok". Porém, eu comecei a ficar preocupada pelo local que iria ser a nossa entrada. A fila formada do lado de fora não é garantia de nada, até porque se você não correr, você fica para trás. Até que um amigo meu apareceu de carro e foi minha salvação. Entramos pelo estacionamento enquanto o pessoal que estava a pé entrou pela outra entrada. Assim que a Bienal abriu, foi aquela correria só para o local de distribuição de senha. Corri muito, fiquei com bastante falta de ar, mas consegui. Minha senha era de número 10, mas não costuma-se seguir o número que vem na pulseirinha. Infelizmente, não fui para o bate-papo, dei preferência em ser um dos primeiros da fila para o autografo.
    Infelizmente, a editora fez tudo muito corrido, eram muitas pessoas, eles estavam com pressa pra não perder horário. Se eu fiquei 1 minuto com a Colleen (o que não aconteceu) foi muito, ela mesma sabia que tinha que ser corrido e enquanto autografava, já nos orientava a olhar pra foto. Mas de fato tudo deu certo, dei-lhe um abraço gostoso, a agradeci e pedi pra não parar de escrever, entreguei a carta que a Nina pediu e sai de lá realizada. Foi mais uma experiência que levarei pra vida.

Por Jully